A escolha entre um nobreak modular e dois nobreaks singelos em paralelo é uma decisão crucial para muitos gestores de projetos ao definir a solução mais confiável para suas operações. Para tomar essa decisão, é importante entender as características e vantagens de cada opção.
Historicamente, a comutação sem interrupção de carga entre dois nobreaks singelos era realizada utilizando uma chave estática. No entanto, com a evolução tecnológica, os nobreaks passaram a se comunicar e sincronizar entre si, eliminando a necessidade da chave estática, que se tornava um ponto potencial de falha na operação. Hoje em dia, é possível realizar operação de paralelo redundante ou até mesmo paralelo de capacidade (ex.: 20kVA + 20kVA = 40kVA) sem a necessidade de equipamentos adicionais, utilizando apenas a interligação de cabos entre os nobreaks e um quadro de paralelismo com bypass para assegurar as manobras.
A solução paralela, seja por redundância ou capacidade, geralmente ocupa mais espaço devido à necessidade de múltiplos equipamentos para compor o sistema. Em contrapartida, a solução modular foi desenvolvida para minimizar essa necessidade de espaço. Com módulos de potência, é possível realizar expansões futuras de carga ou aumentar a confiabilidade do sistema, simplesmente adquirindo e instalando novos módulos no mesmo chassi do nobreak. É como ter vários nobreaks dentro de um único equipamento. Embora a solução modular possa ter um custo inicial mais alto comparado a um nobreak singelo comum, ela pode oferecer benefícios significativos a longo prazo, já que a adição de módulos de potência é mais econômica do que adquirir um novo equipamento ou implementar uma nova solução paralela.
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